Food News

Nespresso Atelier

September 28, 2016

Na passada sexta-feira tive o prazer de estar presente no primeiro Atelier Nespresso, no Mercado de Santa Clara. O momento Nespresso é um hábito cá em casa, mas depois deste dia, ganha uma dimensão especial. A Nespresso levou-nos numa viagem transatlântica para percebermos como tudo começa.

Fui recebida com café, claro, e depois fui-me mobilizando para a zona das talks, onde Marta Mimoso da Nespresso, Catarina Furtado e Ciro Dias nos esperavam.

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Toda esta viagem pela cadeia de valor do café foi muito elucidativa, em vários aspetos. Percebi que a Nespresso selecciona produtores locais a quem compra café e os critérios de qualidade implícitos nesta escolha são muito rigorosos. A Nespresso usa apenas 2% de todo o café que é produzido a nível mundial.

Outra questão, que penso que faz imenso sentido partilhar convosco, diz respeito ao Programa Nespresso AAA para a Qualidade Sustentável.

Este foi um projeto criado em 2003, que implica um acompanhamento direto dos produtores, incentivando-os a produzir café de elevada qualidade, adotando práticas agrícolas, sociais e ambientais sustentáveis, de modo a melhorar a sua produtividade e, consequentemente, a sua rentabilidade. E isto acaba por se traduzir em incentivos para todos os que trabalham nas fazendas.

Ciro Dias é gestor na fazenda Irmãs Pereira, no Brasil e, para além de partilhar connosco todo o processo desde a plantação ao café preparado para a venda, também nos explicou como este programa tem sido benéfico para todos.

A ambição é que todos os cafés das gamas permanentes da Nespresso sejam obtidos de forma sustentável. Desde a produção, à embalagem e não esquecendo o impacto ambiental. E tudo isto me fez valorizar mais a marca.

 

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Depois da parte teórica do nosso atelier, fomos explorar o café sensorialmente. Cheirámos grãos de café cru, torrado e abrimos uma cápsula Nespresso. Por fim, degustámos a nova edição limitada — Cafezinho do Brasil. Um café criado a pensar no café que os brasileiros gostam de tomar.

Observámos, cheirámos e provámos. Fomos caracterizando o café em vários aspetos e tirámos notas no tasting card. Com a pressa do dia-a-dia, nem temos a oportunidade de usufruir de tudo o que o café nos dá. Mas a verdade é que bastam dois minutos para tornar um hábito num ritual, numa experiência cultural.

Nesta parte teórico-prática conhecemos ainda mais dois cafés exclusivos, que estarão apenas disponíveis nos restaurantes com estrela Michelin — Nespresso Exclusive Selection Nepal Lamjung e Kilimanjaro Peaberry.

Uma outra novidade é a nova máquina Expert (que vai para a wishlist de Natal, for sure). Basicamente esta máquina vai de encontro às preferências de cada um de nós e por isso, conta com três temperaturas diferentes e introduz o café Americano como opção. Para além disso dá para tirar cafés do sofá. Pfff, se dúvidas havia… Tem um design bonito e minimal. Dava-me jeito que fosse um bocado mais pequena, mas ainda assim — QUERO.

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Acabámos da melhor maneira possível com a parte prática do Atelier Nespresso. O menu foi criado pelo Chef Kiko e o desafio foi incorporar o café na refeição.

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A entrada era um ceviche de robalo com puré de batata doce. Estava maravilhoso. Fresco, com uma acidez controlada pelo puré. Um jogo de texturas e sabores.

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O prato principal era rosbife de picanha (!!!) com puré de castanhas assadas e farofa de panko (pão ralado japonês). Uiiii. A carne estava execional! Mais uma vez, texturas não faltaram.

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Por fim, o meu prato favorito (não fosse eu super gulosa). Era um mil folhas com doce de leite e café, acompanhado por um coulis de manga e maracujá e um crocante de amendoim. Só de pensar já estou com água na boca. Preciso desta sobremesa na minha vida! :D

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E foi assim a primeira edição do Atelier Nespresso. Uma experiência completa e incrível, que tive o maior prazer em fazer parte. O meu obrigada à Nespresso pelo convite!

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