Japan Travel

Japan: Day 3 • Shibuya

July 16, 2017

Posso dizer que o nosso 3.º dia foi bastante mais calmo e descontraído. Fomos finalmente a Shibuya, esta que deve ser a zona de Tóquio que mais aparece nos filmes. Passámos pela estátua do Hachiko, onde imensos turistas quiseram tirar foto e fomos tomar o pequeno-almoço ao Starbucks. Subimos ao 1.º andar para ficarmos a olhar para Shibuya Crossing, onde centenas de pessoas atravessavam as várias passadeiras. Depois disso, fomos conhecer a zona a pé.

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Neste dia acordei com dor de dentes. A primeira de sempre e entrou a pés juntos. Estava mesmo muito aflita e a minha prioridade era encontrar uma farmácia. No Japão, as farmácias vendem tudo e mais alguma coisa, parecem pequenas feiras. Lá fui a fazer figas para a senhora saber inglês. Well, não era grande peça, mas lá percebeu ‘pain‘ e lá apontei para os meus dentes. Trouxe um analgésico, mas depois a minha amiga Sara disse-me para tentar comprar um anti-inflamatório. Bendito Google. Safou-me de boa! Foi só mostrar a imagem!

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Continuámos o nosso dia a explorar Shibuya. Shibuya tem imensas casa de jogos (apensar de Shinjuku ser o real deal). Entrámos numa arcade/pachinko chamada VR Park Tokyo e andámos a descobrir todos os andares. Logo à entrada havia aquelas máquinas para tentar tirar bonecada. Mas aqui, a maior parte da bonecada é kawaii! Tudo mega querido! Percebi que os miúdos vão ali depois da escola e tentam tirar um peluche para impressionar as miúdas. Ahahaha!

Não nos deixaram tirar fotos, mas até ser avisada, ainda consegui umas chapas para vos mostrar! ;)

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No andar de cima havia imensas purikura, que é tipo um photobooth que permite aumentar o tamanho dos olhos e editar outros aspetos para ficarmos supacute! :D O problema daquilo é que cada ação tem tempo contado, então é mega stressante, porque queremos aproveitar todas as funcionalidades e não temos tempo suficiente para entender tudo! Mas achei um piadão a isto. Eu e a quantidade absurda de japonesas eufóricas que estavam enfiadas em quase todas as purikura.

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À medida que íamos subindo, havia outro tipo de diversões. Lembro-me de plataformas de Dance Dance Revolution e de um jogo de tambores chamado Taiko, que me pareceu maravilhoso para derreter calorias e queimar o tão odiado músculo do adeus. Ali havia imensas desculpas para perder tempo e dinheiro. Foi no último andar, sob uma nuvem de fumo que me deparei com o lado sombrio das pachinko. Adultos, quase todos com mau aspeto, a apostar em corridas de cavalos virtuais e em outros jogos de sorte.

As pachinko acabam por ser uma espada de dois gumes: um local de diversão e de vício. Já para não falar da confusão que me fez ter adolescentes a divertirem-se e adultos viciados no jogo no mesmo espaço.

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Ainda pedi ao Fred para irmos num instante a uma loja, antes de almoçar. Acabámos por demorar umas duas horas. A Tokyu Hands é uma daquelas lojas para nos perdermos. É tipo uma department store, mas só de bugigangas! Ahahaha! Ainda trouxe algumas coisitas de lá, como uns gatinhos post-it para marcar páginas, não sei quantos Sonny Angels e uns bonequinhos para espetar na comida na bento box. Isto porque fui muito contida!

Como demorámos imenso tempo na loja, encontrar um sítio para comer foi um filme.

TO BE CONTINUED…